O país vive hoje um dos melhores momentos de sua mobilização urbana, pode-se afirmar que as rendas de subsistência das famílias estão aumentando, é raro encontrar famílias que não possuem veículos na garagem, não ter filhos estudando ou não buscando desenvolver financeiramente. O país pode estar caminhando para chegar a ser uma potencia no futuro, um dos problemas é o número de analfabetos e o descontrole do IDH, que eclode questões que desaceleram o ritmo do crescimento. Outra questão que pode ababelar é os altos investimentos e más planejamento de políticas públicas para obras e serviços de infraestrutura.
Em comparação com a década de 80 e 90, que foram décadas perdidas para os anos de hoje, pode-se considerar um crescimento em ritmo acelerado, pois o Brasil veio começar suas atividades industriais a partir dos anos 50, e foi estabilizada a partir dos anos 70, mas ainda não tinha identidade no setor internacional, no entanto passou por diversas políticas que só decepcionaram e atingiram o povo. Mas depois de duas décadas engolindo sopa a população realmente apostou em inovações de ideias que por ventura deu certo e elegeram outro governo e finalmente a sociedade passou a ter oportunidade de condições melhores de vida no país. Só faltou o bom acordo entre as instituições, para acompanhar e controlar a formação social do povo, mas esse processo envolve muitos interesses e conflitos, não que os problemas permanecerão, mas empiricamente poderão melhorar.
O brasileiro tem uma cultura que precisa de incentivos e programas para sair de uma situação desconfortável, e quer sempre que o estado seja uni presente em qualquer situação, é certo que o estado precisa dar o amparo ao cidadão desde o pré-natal, mas este não pode ficar a merce apenas do estado, ele precisa da família, da igreja e da escola para que não haja problemas futuros. Hoje a questão é os pais acharem que a escola é uma creche que podem deixar o filho e esperar bons resultados.
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