Expectativa para salvar o Brasil

   Michel temer já se reuni com aliados para formar a base, diz estar confiante até o fim do processo.
   O PMDB é o maior partido do Brasil, porém suas políticas não são populistas, ou seja, não tem apoio do povo. Mas, mesmo assim o partido tem o poder muito grande de aprovar emendas em MP e ficar mais estável no poder.
    Durante o governo do PT houve uma questão simultânea entre o governo de Lula e Dilma. Percebe-se que Lula foi populista e acordista dentro do Congresso, mas acontece que com forças do PMDB a Polícia Federal era mais controlada como foi no mensalão. Por outro lado no Governo Dilma, simplesmente em tese ela abriu livre espaço para a polícia investigar a lava jato e fez uma limpeza ética nos cargos, tanto que paralisou o congresso e ela teve que chama-lo de volta as mesmas pessoas para ocupar os cargos.
     Agora é um momento tardio para a negociação. Quem decidiu o processo de impeachment foi a própria política com apoio estratégicos para frear as investigações, usando as pedaladas e a própria operação lava jato como motivo, com muita força da imprensa. Apesar da crise, a opinião das classes desfavorecidas não faria diferença, pois se Dilma sair ou não a situação deles não mudará, apenas das classes A e B que decidiram o processo, porém segundo cientistas políticos é melhor que ela saia e que Temer mostre capacidade de recuperação, mas de qualquer jeito virá carga tributária.


O que esperar do Brasil nesse momento?

      Esse período em que o povo está vivendo, é angustiante. Política é difícil entender, aliás tem um custo para os brasileiros entender a política, pois entendem pela sua experiencia do dia-a-dia.
       O que o Brasileiro tem vivido nos últimos 13 anos no governo do PT foi gratificante em prol de políticas de inclusão social, que nas ultimas eleições fortaleceu ainda mais a popularidade e depois surpreendeu o povo com o não cumprimento das promessas eleitorais por motivos de dívidas para o mantimento das políticas sociais. Enfim, veio as edições de leis orçamentárias que foi aprovada, porém considerada como crime de fiscalização. 
       Juntando as pedaladas, corrupção, aumento dos tributos, desemprego e falta de salário, foi um avanço para a insatisfação do povo para com o governo e uma ótima oportunidade para oposição, então pra que esperar até 2018?
       Mas o que preocupa o povo é a misteriosa carta de Michel Temer, porém alguns já decifram pelos discursos neoliberais de sua base. O que importa nesse momento é o poder, ninguém senta pra debater as soluções e pensar numa breve resposta. Mas nessa altura, pode haver ou não o impeachment. Na balança os disputadores tem o mesmo peso, então infere-se que é impossível saber se o senado vai decidir pelo julgamento da presidenta.
      Para acabar com as incertezas o ideal seria esperar até 2018, pois o país vai demorar a se recuperar com o sem o impeachment. Pois, pelo número e trocas de cargos com o novo governo, demoraria ainda mais estabilizar a economia, ou não estabilizaria até 2018. Poderá gerar medo e arrependimento do povo que mesmo sendo otimista teme ao passado.

   

Uma nova visão para além do impeachment, mas apesar de você..

     Esse trecho da musica de Chico Buarque, causou esperança e vontade do povo há mais de 40 anos atrás, em lutar por uma democracia. Mas acontece, que esta democracia veio se sofisticando até chegar ao modo em que um golpe político possa se institucionalizar. Não que o governo esteja competente, mas nos movimentos sociais atuam diversos grupos com interesses que acabam em desordem e desfocando o objetivo da manifestação.
      Isso é grave para a federação brasileira, pois, nem aqui dentro nem fora do país o povo está entendendo o que esta acontecendo. Se fala dos erros de uma lado, fortifica-se o outro, mas a questão do momento é o impedimento. Ninguém, nem a oposição apresenta a carta de retomada da economia do país. O que se vê é uma disputa entre elites que usam recursos máximos que estão ao seu alcance, até mesmo o poder judiciário.
    O povo não entende que já são mais de 20 anos de democracia, porém, houve reformas na política e despesas na receita. Mas será que os beneficiadores de políticas sociais estão preparados pra pagar aluguel, sustentar sua família e de pagar uma graduação? O Brasil não teria outros meios de inclusão social se não fosse por estas políticas. Mas, a questão do desemprego e a falta de perspectiva no desenvolvimento está fazendo o povo por em riscos suas decisões em escolher; resgatar a economia ou continuar dependendo dos programas sociais que tiveram sucesso no governo, mas causaram custos.
     A crise maior é a questão das pedaladas fiscais e a corrupção, mas ninguém aceita o desemprego. Mais de 20 por cento da população está desempregada, pois não se vê um levantamento inédito de soluções. Doutora tem Michel Temer, que seria o sucessor no caso do impeachment que já foi articulador do governo, portanto acredita-se que o interesse é do partido dele e da força do presidente da Câmara com o seu afastamento. Mas esses sucessores deixam muita incertezas para o povo pelos seus passados e suas coligações. Portanto o povo está esquizofrênico, dividido e desesperado. Desse modo, deixam se levar pelas notícias que roem ambos os lados e não querem deixar para 2018.
     Então, a questão é que a indisciplina política é advinda do próprio povo que se deixam enganar nas campanhas pelos benefícios á curto prazo e acham que não terá consequências que voltarão para si próprio. No entanto, a lucidez e a reflexão seria primordial nesse momento da política brasileira, pois o mandato da presidenta está acabando, sendo assim, esperaria acabar e até lá iriam conhecendo e descobrindo uma forma competente de eleger seus representantes. De fato, democracia é isso, se o povo não quer então tira, mas de forma eficiente para que haja resultados satisfatórios, mas não que tire apostando em riscos. A consequência dependerá da responsabilidade do povo na tomada de decisão sem favorecimentos, sendo no período da eleição de forma consciente e legítima. Contudo, agora independente do resultado a decisão do impeachment infelizmente não está nas mãos do povo, porém servirá de lição para combaterem no futuro.

      

Candidato á vereador faz palestras nas escolas e conquista estudantes.

     Jovens de Valparaíso apostam na mudança com propostas de seu representante na Câmara dos Vereadores.

     O clima na política não ta favorável ao interesse da população para acreditar nos candidatos. Mas, existe uma nova geração que crer e quer acompanhar de forma participativa antes e depois das eleições.
     Segundo o data folha 70%, da população desaprova o governo, ou seja, a maioria está insatisfeita com seus candidatos. Uma imensa crise de confiança e incertezas acabou distanciando ainda mais o povo da política, mas de 2013 até o momento o interesse dos mais jovens tem aumentado.
    Fora a corrupção, outros fatores cooperam para afastar a sociedade ainda mais do governo. Não é de hoje, que a imprensa tem força pra derrubar e pra levantar o nível de aprovação dos governos. Sim, o país está em recessão, mas todos já estão fartos de más notícias, apresentar meios de solução seria novidade.
     "O País precisa de pessoas novas, com ideias novas na política. Democracia é a participação de todos na decisão. Não se pode aceitar que o candidato é eficiente se ele compra votos, pois o resultado negativo volta para o próprio eleitor no futuro. O importante é acreditar nas propostas e cobrar a mudança acompanhando e fiscalizando. Agindo dessa forma, essa geração poderá alcançar resultados eficientes na política de curto á longo prazo, mas depende dessa força de interesse na participação." Afirma Victor William Stickland, candidato á Vereador no município.

Fonte:Cartaz Popular





 
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