Crise política financeira ou institucional?

    Enorme rombo nas contas públicas fazem governo tomar medidas desagradáveis para quitar suas dívidas e acaba atingindo maior parte de seus eleitores.
    Dados do IBGE afirmam que a desaprovação não só da presidenta, mas do governo geral só veio aumentando nos últimos meses.
    Os meios de comunicação mostram e apontam que a desaprovação é somente do governo petista. Mas se a população fizer uma análise geral poderá perceber que a causa da crise não é específica de uma gestão partidária, pois todo político tem luxos fora de seus direitos e benefícios e inclusive recebem investimentos de empresas em época de campanha. Não é por acusação sem provas que o STF autorizou a investigação de 40 políticos, especialmente Eduardo Cunha.
     No mundo político, para quem está sendo investigado nunca assumirá e nem é condenado individualmente, pois o que se percebe é uma corrente que quebra do lado mais fraco. Nem por isso, o povo deve achar ou cair na armação da imprensa que a política e a justiça não cumpre a sua parte, por mais que tenha muitas falhas o tempo resolve e já tem muita gente condenada e investigada.
     O que o povo precisa entender, é que não se pode confundir crise política com crise institucional. Pois, o ministério público e a polícia cumpre o seu papel e está desvendando os corruptos para a imprensa que faz devido uso para vontade de seus apadrinhados.
     Os políticos não aceitam ser acusado, sempre acusam outrem e querem que o circo pegue fogo e para isso tem a mídia que faz a população achar que políticos acusados são criminosos, mas quando a polícia investiga sabe realmente que é vilão e quem é inocente. A brecha, do ministério público da justiça é a falta de fiscalização nos orçamentos, essa pode ser uma única crise da instituição, o resto é conflitos políticos que maneja domínio através de empresas e verbas públicas por trás de poder nas assinaturas.


  

Secretário responsabiliza o crime organizado pelas 33 mortes em Manaus

    A onda de assassinatos nesse Fim de semana começou sexta-feira e só encerrou domingo, com 33. Aonde? no Rio de janeiro, Espírito Santo, ou pernambuco? Manaus. Quem diria, mas a polícia do estado está trabalhando para desvendar essa chacina e prequestiona que  a culpa é da disputa entre criminalidade interna e fora do presídio.
    Após domingo não houve mais assassinato, portanto no mínimo o que dar para concluir é que pelo menos 1 dos 33 assassinados foi o executante do sargento morto na sexta-feira ou era pelo menos da família do assassino.
   Quem acaba sofrendo é o próprio Estado pela sua ação camuflada, que age pela força e pelo ódio espalhando ainda mais o panico pela sociedade, repressão demais não vai diminuir os conflitos e nem tampouco a violência, pois a má condição de vida e de ressocialização que o estado impõe é suficiente para que o cidadão involua. Apoios e ensinamentos negativos será mais abrangente e mais vantajoso para ele, do que contar com o próprio sistema, ou seja, com os meios legais. Pois, para o Estado o melhor investimento é reprimir, se educação não é para todos, quanto mais a reeducação.


Realidade histórica que o povo não enxerga

  Quando estamos no sofá da nossa sala, ou numa mesa de um bar, pensamos ou fingimos que estamos sendo felizes, mas de fato é uma felicidade, ou seja um remédio para anestesiar a pressão da rotina desgastante.
   Falando de rotina, o que pensar de um trabalho que fará sempre os mesmos métodos diariamente e chega no fim, os dados estatísticos não são agradável. Será que foi o seu desempenho? ou o seu cansaço? Então será que só existe trabalho ruim? Pergunte para os aposentados que voltam a trabalhar e tire sua conclusão.
   Quem trabalha em setores públicos, sempre acha ou ouve dizer que a ineficiência é do governo e a população ainda cai no golpe de que se fosse terceirizado seria eficiente. Pois a imprensa, investe no lado mais caótico dos setores e sempre as mesmas mazelas; saúde, educação e segurança.
     Não é todos os dias que morre paciente nas esperas de atendimento, mas diariamente novos pacientes são internados e sequentemente medicados até a recuperação.
     Não é todos os dias que falta professores, exceto quando atrasa reajustes, mas todos os dias tem alunos fora da escola buscando "novos" aprendizados.
     Não é todos os dias que a polícia prende ladrão, mas diariamente tem roubo seguido de morte.
     Acontece que não adianta sair na rua pedindo paz, se você acha o estado incompetente. Pode ser até ineficiente, mas previna-se dessa ineficiência,  pois a ausência da responsabilidade da população é que torna os serviços precários, o imposto nunca foi e nem será bem recompensado.
     É perca de tempo colocar ensino integral num país que lutam pelo aborto e pela legalização da maconha, não considerando a redução da maioridade penal que não ia fazer muita diferença ao ver o rumo que os valores estão seguindo, mas é uma decisão de desespero do estado, pois há muito tempo que não se constrói presídios e nem reforma as leis, nem tampouco escolas. A saída é começar pela repressão dos marginalizados, pois nunca o governo tomou solução de forma pacífica. Essa história de investir em educação é pura ilusão. Ensino público no Brasil não é tão ruim, mas quem quer consegue ter desempenho, é isso que o governo tem para oferecer; quer estudar? então se esforça, quer ser marginal? cadeia.
     Ainda nos dias de hoje, há famílias ou mãe solteiras que possuem 4 filhos sustentados pelo governo, Jovens que cresce sem apoio familiar e sem estrutura social. O Estado não é bom, só garante a ordem mas não se pode esperar o melhor dele, porém ninguém será desamparado, sempre terá um mecanismo para alojar os decadentes na esfera social e a imprensa dominará.
     Não tem como os professores, profissionais de saúde e segurança ensinar bons modos, aliás essa função é da família; dar bons exemplos de educação e caráter, o governo serviria para corrigir, mas com a demanda de erros não se dá para ter o controle, e quase sempre será ineficiente, pois a demanda e a falta de ordem torna o povo cada vez mais individual e anarquista.
Filho de catadora passa em 1º lugar em Universidade federal.
   
    
   
   
 
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