Crise política financeira ou institucional?

    Enorme rombo nas contas públicas fazem governo tomar medidas desagradáveis para quitar suas dívidas e acaba atingindo maior parte de seus eleitores.
    Dados do IBGE afirmam que a desaprovação não só da presidenta, mas do governo geral só veio aumentando nos últimos meses.
    Os meios de comunicação mostram e apontam que a desaprovação é somente do governo petista. Mas se a população fizer uma análise geral poderá perceber que a causa da crise não é específica de uma gestão partidária, pois todo político tem luxos fora de seus direitos e benefícios e inclusive recebem investimentos de empresas em época de campanha. Não é por acusação sem provas que o STF autorizou a investigação de 40 políticos, especialmente Eduardo Cunha.
     No mundo político, para quem está sendo investigado nunca assumirá e nem é condenado individualmente, pois o que se percebe é uma corrente que quebra do lado mais fraco. Nem por isso, o povo deve achar ou cair na armação da imprensa que a política e a justiça não cumpre a sua parte, por mais que tenha muitas falhas o tempo resolve e já tem muita gente condenada e investigada.
     O que o povo precisa entender, é que não se pode confundir crise política com crise institucional. Pois, o ministério público e a polícia cumpre o seu papel e está desvendando os corruptos para a imprensa que faz devido uso para vontade de seus apadrinhados.
     Os políticos não aceitam ser acusado, sempre acusam outrem e querem que o circo pegue fogo e para isso tem a mídia que faz a população achar que políticos acusados são criminosos, mas quando a polícia investiga sabe realmente que é vilão e quem é inocente. A brecha, do ministério público da justiça é a falta de fiscalização nos orçamentos, essa pode ser uma única crise da instituição, o resto é conflitos políticos que maneja domínio através de empresas e verbas públicas por trás de poder nas assinaturas.


  

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