Mais solução ou mais incerteza com o impeachment?

     Momento de alivio e expectativa para os desesperados com a situação do país. Após a saída da presidenta por uma eleição indireta decidida pelo congresso.
     O Primeiro discurso do presidente interino foi de mais mais alívio. Não iria mexer nos programas sociais, aliás nos programas do próprio Estado. Porém, nomeou ministros experientes e que vão cortar gastos e pretendem mostrar resultados nos últimos 90 dias.
      Desconstituiu 9 ministérios e pretende cortar 10 mil cargos EAS e reformar a previdência e as leis trabalhistas. Contudo, pretende chegar ao equilíbrio fiscal.
      Recuperar a economia do país não significa restringir direitos adquiridos e nem falar que o corte é pensando no futuro, pois o país tem muita capacidade de aumentar investidores e crescer de novo. No máximo o que poderia ser aplicado, é a carga tributária por um curto tempo, ademais o Brasil já arrecada muito. Só de diminuir o desemprego e não mexer nos programas de inclusão, a economia e o mandato podem começar a melhorar.
      Destacando a formação do gabinete de Temer, a política poderá ficar confinada entre a nomeação e a dificuldade de aprovar projetos pelos caos das investigações. Doutrora, o país pode passar por outra paralisia e não chegar á nenhuma solução até 2018. Mas até lá, os recursos plutocráticos estão até no ultimo amago de seus alcances, podendo custar o retrocesso, até emergir uma nova força populista.
      Infere-se que, o que temos hoje no poder é a mesma velha guarda da política. PDS e Arena, que veio se entrelaçando desde a redemocratização e os sofridos golpes até a vitória do PT que acabou por permanecer em prol da sua políticas desenvolvimentistas socialistas, mas que por fim foram esgotadas.           Porém há um lado bom, pois nessa era da informação ninguém consegue sigilar nem esconder falcatruas que acabaram sendo denunciadas atualmente na gestão. Portanto, a próxima mudança virá de um Temedor da justiça, ou governa ou sai culpado!


Expectativa para salvar o Brasil

   Michel temer já se reuni com aliados para formar a base, diz estar confiante até o fim do processo.
   O PMDB é o maior partido do Brasil, porém suas políticas não são populistas, ou seja, não tem apoio do povo. Mas, mesmo assim o partido tem o poder muito grande de aprovar emendas em MP e ficar mais estável no poder.
    Durante o governo do PT houve uma questão simultânea entre o governo de Lula e Dilma. Percebe-se que Lula foi populista e acordista dentro do Congresso, mas acontece que com forças do PMDB a Polícia Federal era mais controlada como foi no mensalão. Por outro lado no Governo Dilma, simplesmente em tese ela abriu livre espaço para a polícia investigar a lava jato e fez uma limpeza ética nos cargos, tanto que paralisou o congresso e ela teve que chama-lo de volta as mesmas pessoas para ocupar os cargos.
     Agora é um momento tardio para a negociação. Quem decidiu o processo de impeachment foi a própria política com apoio estratégicos para frear as investigações, usando as pedaladas e a própria operação lava jato como motivo, com muita força da imprensa. Apesar da crise, a opinião das classes desfavorecidas não faria diferença, pois se Dilma sair ou não a situação deles não mudará, apenas das classes A e B que decidiram o processo, porém segundo cientistas políticos é melhor que ela saia e que Temer mostre capacidade de recuperação, mas de qualquer jeito virá carga tributária.


O que esperar do Brasil nesse momento?

      Esse período em que o povo está vivendo, é angustiante. Política é difícil entender, aliás tem um custo para os brasileiros entender a política, pois entendem pela sua experiencia do dia-a-dia.
       O que o Brasileiro tem vivido nos últimos 13 anos no governo do PT foi gratificante em prol de políticas de inclusão social, que nas ultimas eleições fortaleceu ainda mais a popularidade e depois surpreendeu o povo com o não cumprimento das promessas eleitorais por motivos de dívidas para o mantimento das políticas sociais. Enfim, veio as edições de leis orçamentárias que foi aprovada, porém considerada como crime de fiscalização. 
       Juntando as pedaladas, corrupção, aumento dos tributos, desemprego e falta de salário, foi um avanço para a insatisfação do povo para com o governo e uma ótima oportunidade para oposição, então pra que esperar até 2018?
       Mas o que preocupa o povo é a misteriosa carta de Michel Temer, porém alguns já decifram pelos discursos neoliberais de sua base. O que importa nesse momento é o poder, ninguém senta pra debater as soluções e pensar numa breve resposta. Mas nessa altura, pode haver ou não o impeachment. Na balança os disputadores tem o mesmo peso, então infere-se que é impossível saber se o senado vai decidir pelo julgamento da presidenta.
      Para acabar com as incertezas o ideal seria esperar até 2018, pois o país vai demorar a se recuperar com o sem o impeachment. Pois, pelo número e trocas de cargos com o novo governo, demoraria ainda mais estabilizar a economia, ou não estabilizaria até 2018. Poderá gerar medo e arrependimento do povo que mesmo sendo otimista teme ao passado.

   

Uma nova visão para além do impeachment, mas apesar de você..

     Esse trecho da musica de Chico Buarque, causou esperança e vontade do povo há mais de 40 anos atrás, em lutar por uma democracia. Mas acontece, que esta democracia veio se sofisticando até chegar ao modo em que um golpe político possa se institucionalizar. Não que o governo esteja competente, mas nos movimentos sociais atuam diversos grupos com interesses que acabam em desordem e desfocando o objetivo da manifestação.
      Isso é grave para a federação brasileira, pois, nem aqui dentro nem fora do país o povo está entendendo o que esta acontecendo. Se fala dos erros de uma lado, fortifica-se o outro, mas a questão do momento é o impedimento. Ninguém, nem a oposição apresenta a carta de retomada da economia do país. O que se vê é uma disputa entre elites que usam recursos máximos que estão ao seu alcance, até mesmo o poder judiciário.
    O povo não entende que já são mais de 20 anos de democracia, porém, houve reformas na política e despesas na receita. Mas será que os beneficiadores de políticas sociais estão preparados pra pagar aluguel, sustentar sua família e de pagar uma graduação? O Brasil não teria outros meios de inclusão social se não fosse por estas políticas. Mas, a questão do desemprego e a falta de perspectiva no desenvolvimento está fazendo o povo por em riscos suas decisões em escolher; resgatar a economia ou continuar dependendo dos programas sociais que tiveram sucesso no governo, mas causaram custos.
     A crise maior é a questão das pedaladas fiscais e a corrupção, mas ninguém aceita o desemprego. Mais de 20 por cento da população está desempregada, pois não se vê um levantamento inédito de soluções. Doutora tem Michel Temer, que seria o sucessor no caso do impeachment que já foi articulador do governo, portanto acredita-se que o interesse é do partido dele e da força do presidente da Câmara com o seu afastamento. Mas esses sucessores deixam muita incertezas para o povo pelos seus passados e suas coligações. Portanto o povo está esquizofrênico, dividido e desesperado. Desse modo, deixam se levar pelas notícias que roem ambos os lados e não querem deixar para 2018.
     Então, a questão é que a indisciplina política é advinda do próprio povo que se deixam enganar nas campanhas pelos benefícios á curto prazo e acham que não terá consequências que voltarão para si próprio. No entanto, a lucidez e a reflexão seria primordial nesse momento da política brasileira, pois o mandato da presidenta está acabando, sendo assim, esperaria acabar e até lá iriam conhecendo e descobrindo uma forma competente de eleger seus representantes. De fato, democracia é isso, se o povo não quer então tira, mas de forma eficiente para que haja resultados satisfatórios, mas não que tire apostando em riscos. A consequência dependerá da responsabilidade do povo na tomada de decisão sem favorecimentos, sendo no período da eleição de forma consciente e legítima. Contudo, agora independente do resultado a decisão do impeachment infelizmente não está nas mãos do povo, porém servirá de lição para combaterem no futuro.

      

Candidato á vereador faz palestras nas escolas e conquista estudantes.

     Jovens de Valparaíso apostam na mudança com propostas de seu representante na Câmara dos Vereadores.

     O clima na política não ta favorável ao interesse da população para acreditar nos candidatos. Mas, existe uma nova geração que crer e quer acompanhar de forma participativa antes e depois das eleições.
     Segundo o data folha 70%, da população desaprova o governo, ou seja, a maioria está insatisfeita com seus candidatos. Uma imensa crise de confiança e incertezas acabou distanciando ainda mais o povo da política, mas de 2013 até o momento o interesse dos mais jovens tem aumentado.
    Fora a corrupção, outros fatores cooperam para afastar a sociedade ainda mais do governo. Não é de hoje, que a imprensa tem força pra derrubar e pra levantar o nível de aprovação dos governos. Sim, o país está em recessão, mas todos já estão fartos de más notícias, apresentar meios de solução seria novidade.
     "O País precisa de pessoas novas, com ideias novas na política. Democracia é a participação de todos na decisão. Não se pode aceitar que o candidato é eficiente se ele compra votos, pois o resultado negativo volta para o próprio eleitor no futuro. O importante é acreditar nas propostas e cobrar a mudança acompanhando e fiscalizando. Agindo dessa forma, essa geração poderá alcançar resultados eficientes na política de curto á longo prazo, mas depende dessa força de interesse na participação." Afirma Victor William Stickland, candidato á Vereador no município.

Fonte:Cartaz Popular





2016: Expectativa para economia no segundo semestre.

   Em comparação á 2015, terá grandes possibilidades da economia dar uma melhorada no segundo semestre, se portanto, os desequilíbrios fiscais, políticos e externos forem resolvidos.
   Durante o primeiro mandato da presidenta Dilma, o Banco Central não foi tão exigente com a inflação e o governo permaneceu segurando várias contas públicas até uma semana depois das eleições.
    Após a reeleição vei o aumento da gasolina, energia, tarifas de transporte coletivo, inflação dólar e os juros. Contudo a perseguição e a falta de apoio político, tornaram a agenda do governo paralisada.
    O Brasil é um país que gasta mais do que arrecada, pelo perfil do congresso que não deixa aumentar impostos e nem cortar gastos. Com isso ela terá dificuldade de por em ordem as contas públicas.
     Seria importante para a economia se a presidente vencesse no processo de impeachment, conquistando apoio e fechando acordos para resolver o ajuste fiscal. Sendo assim, aumentaria, a confiança, a queda de juros, os investimentos brasileiros, consumo e créditos.
      Infelizmente, em 2016 o juros e o imposto serão inevitáveis, pois ao invés do governo cortar gastos que seria o ideal, mas como ele é interventor na economia e possui conflitos na política, para ele é mais rápido e incremental equilibrar o ajuste com tributação.






                  Referencia:www.elpaís.com.br
                   
                                     www.canalrural.com.br
       

Começando o ano, mas parece que já estamos no final do ultimo..

      Começamos o ano de 2016 com más lembranças de 2015, porém ainda teremos mais 3 anos de persistência para resolver as crises políticas.
      O governo da atual presidente Dilma, desde a sua candidatura, encontrou diversas dificuldades para elaborar sua agenda e negociar acordos, devido os problemas nacionais e conflitos paroquiais.
      Com o barganhamento do presidente da câmara, ficou mais difícil ainda fechar o ano com boas esperanças futuras. Após o pedido de impeachment a paralisia na política durou até o fim do ano.
       E a paralisia não se veio exclusivamente apenas da base petista, mas também de outros parlamentares e ex- diretores, inclusive os que eram braço direito de governos do passado como o filho de Lula, Collor e Pizzolatti.
       Depois o assunto dos cortes públicos, cancelando concursos, aumentando o tempo da aposentadoria e terceirizando os hospitais.
       Em Brasília quem não tem casa própria acaba sendo lesado com o aumento dos alugueis e a corrupção das cooperativas.


       O novo governo, que está aí ha mais de 8 anos vem sendo muito cobrado e perseguido tanto no cunho paroquial como pela própria população. Os únicos cabos eleitorais dessa gestão é os professores, servidores públicos federais, estudantes universitários, os contemplados do minha casa minha vida e bolsa família e os refugiados.
        Se da qui pra 2018, tudo ocorrer estável, com o aumento da passagem, gasolina e ninguém do governo for inelegível, Lula estará na disputa.


      
 
Copyright © 2014 | Cartaz popular | Por Templates para VOCÊ - Todos os Direitos Reservados