Opinião pública pode mudar rumo de Estados.

O ativista indiano Kailash Satyarthi e a paquistanesa, de 17 anos, Malala Yousafzai vão dividir o prêmio Nobel da Paz.
Uma criança lutando por todas as crianças. Malala Yousafzai batalha desde pequena pelo direito de as meninas de irem à escola no Paquistão.
A campanha provocou a ira do grupo talibã que, em 2012, baleou a adolescente na cabeça. A recuperação foi na Inglaterra, para onde se mudou com a família.
No ano passado, na tribuna das Nações Unidas, ela declarou: uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo.
Malala contou que estava na escola nesta sexta-feira (10) quando foi surpreendida com a notícia do Nobel. E disse que o prêmio não é o fim da luta, mas apenas o começo.
O outro premiado, Kailash Satyarthi, foi comparado ao líder indiano Mahatma Gandhi. Satyarthi, de 60 anos, passou mais da metade da vida combatendo o trabalho infantil. Ele dedicou o Nobel a todas as pessoas que se sacrificam pelos direitos das crianças.
A divisão do prêmio entre uma paquistanesa e um indiano é bastante simbólica. Índia e Paquistão já foram um país só, mas seguem brigando por território desde que se separaram, 67 anos atrás.
Qualquer conflito na região gera preocupação mundial. Nesta sexta-feira (10), o premiado indiano disse que está ansioso por dar as mãos à jovem paquistanesa. E Malala aproveitou para convidar os líderes dos dois países a se juntarem a eles na cerimônia de premiação, em dezembro.
Esta foi uma reportagem do G1, quis passar para os leitores, que as atitudes dos indivíduos podem comover nações e mudar o rumo dos estados. Seitenfus, fala que o povo de um estado pode se sentir representado por outro, e que qualquer meio de manifestação por meio de comunicação este estado dependerá da opinião pública. Se aquela garota morre, como iria manifestar o seu direito para comover os estados? E nisso seguirá outros exemplos, pois a democracia está domando o mundo pela opinião pública.
 



Como agiu o Brasil nas eleições?

   No que vê pelas manifestações da população nas redes sociais, as eleições pareceu um clássico de times rivais, como Vasco e Flamengo. Não se vê uma postura concreta de avanço e racionalidade política no Brasil. Quem votou na Dilma parece que vai votar em todas as eleições, até professores Deusando o seu governo. E a oposição também não está fortemente estruturado, nem nas propostas, nem no partido para governar o Brasil.
  No fim das eleições, deu a ver que o Brasil ficou dividido, é o que todos pensam, de um lado os pobres e do outro os ricos, cujo o segundo culpa o PT por segurar seu mandato em cima dos mais necessitados, que não chegarão ao mesmo nível que eles. Mas uma coisa ninguém notou; que o Brasil ainda tem muita desigualdade social em todas as regiões e que através de programas sociais o governo federal está resolvendo esta questão. Tanto no nordeste, quando no sudeste o PT teve o mesmo numero de votos, acontece que no nordeste a demanda é maior, mas em todas as regiões estão percebendo que o governo se preocupa com os problemas internos do país. Não adiantaria a Petrobrás está no ápice, se a população brasileira não subir na piramide. 
  O governo sofre perseguições há 12 anos, por corrupção, mas todo sistema se corrompe, ainda mais no Brasil que sua Câmara não tem maioria a favor do executivo, então infere-se que a Câmara ajuda ou derruba o governo, cujo a sua função é fiscalizar o executivo. No Brasil a maioria dos projetos surgem do executivo, 15% é do legislativo. Então para concluir, o Brasil precisaria de mais tempo para amenizar a desigualdade e por enquanto não mudaria se elegesse outro presidente, ainda mas dos tucanos.

  
 
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