2016: Expectativa para economia no segundo semestre.

   Em comparação á 2015, terá grandes possibilidades da economia dar uma melhorada no segundo semestre, se portanto, os desequilíbrios fiscais, políticos e externos forem resolvidos.
   Durante o primeiro mandato da presidenta Dilma, o Banco Central não foi tão exigente com a inflação e o governo permaneceu segurando várias contas públicas até uma semana depois das eleições.
    Após a reeleição vei o aumento da gasolina, energia, tarifas de transporte coletivo, inflação dólar e os juros. Contudo a perseguição e a falta de apoio político, tornaram a agenda do governo paralisada.
    O Brasil é um país que gasta mais do que arrecada, pelo perfil do congresso que não deixa aumentar impostos e nem cortar gastos. Com isso ela terá dificuldade de por em ordem as contas públicas.
     Seria importante para a economia se a presidente vencesse no processo de impeachment, conquistando apoio e fechando acordos para resolver o ajuste fiscal. Sendo assim, aumentaria, a confiança, a queda de juros, os investimentos brasileiros, consumo e créditos.
      Infelizmente, em 2016 o juros e o imposto serão inevitáveis, pois ao invés do governo cortar gastos que seria o ideal, mas como ele é interventor na economia e possui conflitos na política, para ele é mais rápido e incremental equilibrar o ajuste com tributação.






                  Referencia:www.elpaís.com.br
                   
                                     www.canalrural.com.br
       

Começando o ano, mas parece que já estamos no final do ultimo..

      Começamos o ano de 2016 com más lembranças de 2015, porém ainda teremos mais 3 anos de persistência para resolver as crises políticas.
      O governo da atual presidente Dilma, desde a sua candidatura, encontrou diversas dificuldades para elaborar sua agenda e negociar acordos, devido os problemas nacionais e conflitos paroquiais.
      Com o barganhamento do presidente da câmara, ficou mais difícil ainda fechar o ano com boas esperanças futuras. Após o pedido de impeachment a paralisia na política durou até o fim do ano.
       E a paralisia não se veio exclusivamente apenas da base petista, mas também de outros parlamentares e ex- diretores, inclusive os que eram braço direito de governos do passado como o filho de Lula, Collor e Pizzolatti.
       Depois o assunto dos cortes públicos, cancelando concursos, aumentando o tempo da aposentadoria e terceirizando os hospitais.
       Em Brasília quem não tem casa própria acaba sendo lesado com o aumento dos alugueis e a corrupção das cooperativas.


       O novo governo, que está aí ha mais de 8 anos vem sendo muito cobrado e perseguido tanto no cunho paroquial como pela própria população. Os únicos cabos eleitorais dessa gestão é os professores, servidores públicos federais, estudantes universitários, os contemplados do minha casa minha vida e bolsa família e os refugiados.
        Se da qui pra 2018, tudo ocorrer estável, com o aumento da passagem, gasolina e ninguém do governo for inelegível, Lula estará na disputa.


      
 
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