Todas as segundas - feiras você se surpreende com o numero de assassinatos na sua cidade, no seu bairro, na sua rua, enfim. Já pensou em até migrar para outra cidade, mas as circunstancias e as garantias não estão de acordo com a sua estrutura.
filhos de vizinhos, amigos, parentes que teriam tudo para ser um cidadão honesto acabaram se corrompendo no mundo do crime e das drogas, que está se expandindo cada vez mas na sociedade entre a vida dos jovens. Mesmo com tantas casas de recuperação, clinicas de tratamento e presídios lotados, os adolescentes preferem estar nos grandes centros urbanos, sendo vítima passiva ou ativa do crime ou das drogas.
Alguns conseguem se manter integro na sociedade, outros se entregam. Muitos estão nos vícios por problemas de relacionamento, não to falando de romances, mas relacionamento com a sociedade. Hoje não, se tem mas aquele aspecto de amizades quentes. O mundo está muito fechado para relações confiáveis na sociedade. Os grupos se isolam, se sentem mal, tem mal impressão do resto da e se fortalecem na margem ou entre a população.
A questão não é que o jovem não seja inteligente, ele pode até saber matemática, português, informática. Mas a questão é a competitividade e a dificuldade nas relações que vai dizer se ele está apto para se integrar no meio social. Porém em meios as dificuldades e as compatibilidades de pensamento podem faze-lo desviar para a margem e se tornar um problema para a população. Muitos possuem, problemas, traumas desde crianças que não são tratados nem tampouco descoberto pelos pais e no final ainda pergunta onde errou.
Não precisamos de mais investimento na educação, nem de uma ditadura para acabar com as mazelas da sociedade. O que precisamos é de professores incentivados e qualificados, pois hoje as crianças passam maioria da parte da sua vida na escola e precisaria de um tratamento mais familiar para quando chegar encasa a família não ter tanta dificuldade em educa-la para a vida. Portanto o problema pode começar na família e terminar na escola, ou vice-versa, mas pode ser resolvido, é só pensar como coadjuvante não como figurante desse repertório.
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