Quando você acorda para trabalhar ás 5:30 da manha, o tempo já é contra muitos na corrida. Levanta da cama com uma garra de tigre e age como um coelho fugindo das presas, enfrentando o transito suave como um vinho de Roma. Olha para a marginal Tiete ou para a EPIA e avista uma montanha de veículos e segue você como numa escalada infinita e emocionante no final. Chega ao local 10 minutos atrasado, já tem um monte de funcionários reclamando e fazendo barulho. Assim são todos os dias úteis da sua vida e de milhares de brasileiros que levam o país nas costas, e ainda correm risco de carregar uma nova crise.
Por que eu fiz essa pequena rotina? será que é assim mesmo? Não só desta forma, pois muito mais problemas por descontrole social e da superpopulação incomodam e tomam parte do espaço dos brasileiros, como falta de vaga nos estacionamentos e de medicamentos nos hospitais, problema de todos, mas não citei.
Já imaginou como ficará o espaço, daqui á 10 anos? Sociólogos e jornalistas dizem que a tarifa aumentou porque as classes médias e baixa estão trafegando mais em seus carros. Então por que a gasolina subiu? A resposta é simples para as duas perguntas: meios de arrecadação. Se você tem o carro, vai andar mais e vai ter gasto com gasolina, aí resolve ir de transporte coletivo que aumentou a tarifa. No entanto, você tira a diferença calculando, é pouca mas houve um reajuste.
Então a reflexão principal é; porque "tudo" está aumentando? Para não fazer suspense, para toda pergunta tem uma resposta exata ou lógica. As pessoas estão aumentando, a produção está aumentando, instituições, sistemas e diversas formas de administração estão aumentando. Se tudo continuasse como estava daqui á 5 anos não haveria mais pobre no Brasil, pois tinha que haver algum estouro para chegar ao limite, pois todas as classes já teve ou está tendo algum proveito da era de Collor para Lula, no entanto Lula descentralizou o máximo a distribuição, mas como a economia não é sempre estável e precisa passar por reformas, ela teve que estourar na mão de alguém, para que se arrumasse um culpado e um cupido para recomeçar uma nova "estabilidade" que não será fácil como anteriormente. E a imprensa é muito "sensata" nesses momentos.
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