Quando se fala em reforma política, quase toda a população é a favor, pois acham que vão eleger representantes ideais para que não haja mais crises no sistema político.
Num sistema que já foi muito corrompido, é claro que uma reforma seria uma saída, mas não seria o caminho certo para melhorar os serviços públicos e sair desta crise inflacionária, no entanto levaria algum tempo para os sistemas se reintegrarem e mudar o rumo do país.
Aqui no Brasil, em época de eleições, tem tanto interesse da parte do candidato quanto da parte do cidadão, no que sua eleição ou troca pode deixa-lo sem emprego, ou seja, quando muda o governo o sistema poderá ser renovado e contratará outras empresas para fazer outro contrato para o orçamento. No papel são muitos gastos e os serviços muito precários. Esse é o modelo cultural político que acompanha os partidos há décadas.
Mas quando se fala em reforma, é reformar as leis quando os governos por incompetência ou culpa mesmo, infere o que está prescrito, mas não é simples. A ultima reforma que houve foi em 1988, que foi cobrada pelo povo e está em vigor até nos dias de hoje.
Uma reforma política, não daria para a população saber em quem e como e o que será mudado. O povo quer um resultado imediato e para isso não precisa fazer reforma. Os resultados imediatos podem ser realizados pela democracia direta, ou seja, a força do povo nas ruas que é um direito que está previsto na constituição - a soberania popular. Com isso os poderes não terão o controle dos efeitos que a força do povo poderá causar no país.
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