Quem diria que médicos da capital federal iriam entrar de greve por 6 meses, e que a população do DF teria que migrar para hospitais do entorno? E não para por aí. Funcionários de empreiteiras estão sem remuneração e o décimo terceiro há três meses, e o atual secretário quer dividir em 8 vezes, mas os funcionários não aceitam e não entram em acordo algum, fora os racionamentos de água e energia nas cidades satélites, que prejudicam os comerciantes. Será que foi a FIFA ou as campanhas eleitorais que zerou o fundo do setor público?
Em Teresina capital do Piaui, assaltantes entram em ação á luz do dia e a polícia não pode se locomover por falta de gasolina, e ainda existe ruas que o esgoto corre á céu aberto numa capital em pleno século xxi .
Em São Paulo, o povo espera por infraestrutura ha 30 anos, que acabou entrando em estado de calamidade.
No Ceará a saúde continua precária. Não é em todas cidades que existem hospitais "completos", doentes e acidentados morrem no caminho por não ter equipamentos nem médicos especializados em suas cidades.
Esse é o Brasil que temos, infelizmente a população não terá opção de consumir seus impostos com orgulho e nem terá tão cedo um candidato á presidência que se posicione diante de crises pelos estados, pois o país além de ser novo, não caminha pela oportunidade para com as pessoas, mas sim pela solidariedade, que em muitos estados é confundido com democracia.
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