Legalização da maconha e casamento gay, é o que muitos políticos usam para suas campanhas e debates nas comissões de direitos humanos. Não sai da tribuna, mas estes assuntos são fatos da nossa realidade.
Bonito era ver os jovens rebeldes pelas vestimentas, e duvidar se usava droga ou não, e nem se imaginava com quem se relacionava.
Hoje em dia, até um certo ponto as drogas não prejudicam as instituições, até que se fale em legalização da maconha. Uma pessoa que é sensata e consome alguma droga, a legalização não fará diferença. Quem é viciado, perdido, dependente no mundo das drogas a legalização não ajudará, muito menos aqueles que consomem discretamente.
No Brasil, o assunto, o uso e o conhecimento de entorpecentes é uma questão considerada normatizada pela sociedade, principalmente nas escolas e universidades. Atualmente é difícil encontrar algum adolescente que não sabe como é o efeito de substancias. A liberdade tornou os jovens prisioneiros de seus próprios desejos, ou seja, bebem e usam drogas, frequentemente porque são livres, mas na verdade para serem livres precisam ser controladores de suas mentes, se não acabam condenados á liberdade.
Não é raro, ver pais em festas em busca de seus filhos nas enfermaria, ver em acidentes de carro, paradas cardíacas, enfim, para os jovens isso é normal, mas para o Estado e famílias é um transtorno. Os jovens acham que o alívio de suas rotinas está nos entorpecentes, mas está, porém só o alívio, portanto outros querem deletar os problemas.
Os adolescentes, visto como rebeldes pela sociedade, precisariam entender que o mundo não giram só entorno deles, e que a juventude não é marcada só pela boemia, porem muitos sabem disso, mas não aceitam, pois tem medo da solidão.
Comentários:
Postar um comentário