Bem, dos anos 80 pra cá o Brasil passava por crises, e estava rumo a democratização das instituições e dos votos diretos, porém necessitava de uma nova constituinte. Até que o povo venceu e escolheu Tranquedo Neves, mas com sua morte, assumiu seu vice- Sarney. Citei este exemplo, porque de fato a vontade política do vice não é a mesma do presidente, pois o povo acreditava que Tranquedo era a esperança, mas como não deu, a inflação subiu mais ainda.
Para melhor entender, um declínio que o país sofre, não é motivo para uma reforma política imediata, por mais que tenha parlamentares que buscam a justiça, não implica que irá acabar com a corrupção e tudo será como "antes". Aliás qual período que não houve denuncia de lavagem de dinheiro?
O país não está dividido, o que está divido é o congresso que é mais grave ainda para o povo. Presidente do país do PT, presidente do senado PMDB, da Câmara também e agora o articulista político nomeado pela presidente. Como o poder executivo poderá trabalhar para que suas metas seja alcançadas? Muitas lutas estão sendo frustadas, planos de terceirização em jogo que pode arruinar a perspectiva dos trabalhadores, sem tirar os reajustes fiscais e os novos sócios das estatais.
O que não se observa, é o deboche que o presidente dos sindicatos faz ao defender o plano de terceirização, fala que antes não tinha direitos garantidos pela CLT. Mas infelizmente como o poder executivo está com a supremacia dividida é lamentável e terá que aguentar mais queixas da população futuramente pela inconformação do povo para que nas próximas eleições perca a credibilidade de governança, esta é a intenção da oposição.
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