A lei Maria da penha sancionada em 2006 pelo ex - Presidente Lula, realmente não houve bons resultados na incidência de violência domestica, a mulher apenas registra a queixa na delegacia o juiz pede o afastamento do agressor ou medidas sócio educativas, mas não garante total segurança da vítima.
Segundo estatísticas divulgadas ad infinitum na web, infelizmente, a cada 15 segundos uma mulher sofre algum tipo de agressão. E muitos homens que agridem suas parceiras continuam soltos e sem punição.
O ditado popular fala "em briga de marido e mulher ninguém mete a colher". Mas, até que ponto isso é válido?
A cabeleireira mineira Maria Islaine de Morais foi morta pelo namorado após ter feito oito denúncias contra ele. A única pena aplicada foi que ele permanecesse longe dela; o que não o impediu de entrar em seu salão de cabelereiro e a executasse à queima roupa.
A justiça deve entender que o certo seria condenar o agressor na primeira denuncia sobre qualquer tipo de agressão física ou verbal, mas como não existe penalidade por perseguição ou tortura não há como o estado defender a integridade da mulher, pois ela mesmo é responsável pela sua segurança. A saída é denunciar e apostar na justiça.
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