Duas propostas pretendem retirar direitos obtidos pelo grupo LGBT nos últimos meses. A primeira de autoria de André Zacharow do PMDB do Paraná e relatada por Marcos Rogétio do PDT de Roraima, que tem como efeito prático tentar derrubar a decisão de reconhecimento da união civil de pessoas do mesmo sexo pelo Supremo Tribunal Federal, através de um plebiscito.
O outro projeto quer sustar por decreto legislativo a resolução do Conselho Nacional de Justiça que obrigou cartórios de todo o país a registrar casamentos homossexuais. Essa é de autoria de Arolde de Oliveira do PSD do Rio de Janeiro e relatada pelo Pastor Eurico do PSB de Pernambuco.
Além dessas, foi rejeitada a ideia de que companheiros gays poderiam se tornar dependentes dos segurados do INSS para assuntos e benefícios previdenciários.
Segundo Feliciano, o deputado Jean Willys não participou do debate porque não teria capacidade de argumentar e defender a sua classe, e o chamou de covarde pelo Twitter. E Jean Willis também provocou o presidente o chamando de inútil e irresponsável.
Estes assuntos discutidos na CDHM, envolvem muito a convivência social, e possa ser que alguns parlamentares se preocupem com a felicidade da família, e impedem que a classe LGBT tenham direitos iguais, ou seja, precisam impor limites. Pois no Brasil ainda tem politico que se preocupa com o bem estar da população, pois ele precisa estar do lado da integridade social, preservando o carácter e o valor do cidadão para que a sociedade não se torne mútua e confusa.
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